Pesquisas descobriram: o
funcionamento do nosso corpo muda ao longo do dia. Veja qual é o melhor horário
para fazer cada coisa
Fazer sexo – 8 h
Quem prefere fazer à noite não sabe o que está
perdendo: estudos provaram que os níveis de testosterona têm seu ápice de
manhãzinha. Já se o objetivo for engravidar, vale a pena adiar a transa – de
tarde, o sêmen fica mais fértil, com mais espermatozóides.
Comer – 9h30
Sabe aquela história de que o café-da-manhã é a
refeição mais importante do dia? Tem fundamento: pela manhã, as células do
estômago estão com força máxima, e o organismo digere os alimentos 50% mais
rápido. É por isso que você sente mais fome nessa parte do dia.
Estudar – 11 h
Melhor momento para pensar e aprender: o córtex
pré-frontal, área do cérebro ligada ao raciocínio, alcança potência máxima. O
fortalecimento das conexões entre neurônios também está no auge – o que aumenta
nossa capacidade de memorizar informações.
Agüentar dor – 14h30
Você precisa ir ao dentista? Deixe para depois do
almoço e vá comer numa lanchonete. O cheiro e o gosto de alimentos gordurosos
estimulam a liberação de endorfina, um anestésico natural produzido pelo corpo.
O efeito máximo ocorre 1h30 após a refeição.
Beber – 17h30
Vai tomar uma cervejinha depois do expediente? Que
tal antecipá-la um pouco? Entre 17 e 18 horas, o fígado está tinindo: o corpo
está mais quente e a circulação sanguínea mais acelerada. Mas atenção: para não
sobrecarregar o organismo, o máximo recomendado são 2 cervejas.
Malhar – 18h30
Não bebeu? Muito bem. Que tal um exercício? A
maioria dos recordes esportivos acontece entre 15 e 20 horas, e isso tem
motivo: as articulações estão mais flexíveis, o que reduz a sensação de cansaço
– e os músculos ficam até 20% mais fortes do que durante a manhã.
Fonte: Texto Marcella Chartier –
Revista Superinteressante, novembro de 2008
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