terça-feira, 27 de agosto de 2013

Secretaria de Agricultura de Junco do Seridó apoia o INSA na propagação de palma resistente

A Prefeitura Municipal de Junco do Seridó-PB, através da Secretaria Municipal de Agricultura, vêm apoiando o Instituto Nacional do Semiárido – INSA através da implantação do Campo de Pesquisa e Multiplicação da Palma Resistente a Cochonilha do Carmim. A iniciativa objetiva fortalecer a palma forrageira como cultura de importância econômica a partir de variedades resistentes à praga da Cochonilha-do-Carmim como subsídios para políticas públicas voltadas para a produção agroecológica. 

A palma forrageira apresenta-se como a principal fonte de alimento para os rebanhos bovinos, caprinos e ovinos, principalmente nos longos períodos de estiagem, sendo assim uma importante alternativa econômica e social para o Semiárido como um todo.

O Projeto está sendo implantado, no Sítio Chorão, do agricultor  Erivar de Brito. Consiste de uma área de aproximadamente um hectare, plantada com três variedades de palmas comumente chamadas de orelha de elefante, palma miúda ou doce e a mão de moça ou bahiana. Para todas elas foi instalado um sistema de irrigação localizado por gotejamento. Ao todo são cerca de 20.000 raquetes, divididas em parcelas na área de experimento.

Assim como este projeto, a Prefeitura Municipal vem cumprido com o seu dever na propagação da palma resistente no município, através de parcerias como a EMATER-PARAÍBA, em que já foram distribuídas em torno de 20.000 raquetes de palma forrageira da variedade orelha de elefante a aproximadamente 80 produtores rurais do município.

Portanto, a Prefeitura em conjunto com seus parceiros e através da Secretaria de Agricultura, irá apoiar ainda mais iniciativas como esta que veio para propagar significativamente e repor os campos perdidos de palma antes cultivados pelos pequenos produtores rurais do município de Junco do Seridó-PB.


Fonte: facebook oficial da Secretaria de Agricultura de Junco do Seridó-PB

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Vai entender a mídia nacional!

Críticas só quando o governo é do PT!

Segue reportagem na íntegra publicada no site pragmatismo politico...

Revista da Editora Abril afirma que “o milagre veio de Cuba” numa reportagem de 1999, quando o presidente era FHC e o ministro da Saúde, José Serra, ao descrever a situação de municípios que não tinham médicos. Hoje, cubanos que chegaram para trabalhar em cidades sem médicos são chamados de escravos e de espiões comunistas por Veja

Numa reportagem publicada na edição número 1.620, de 20 de outubro de 1999, a revista Veja elogiou a vinda de médicos cubanos ao Brasil. “O milagre veio de Cuba”, chega a colocar o texto, depois de descrever a precária situação do, na época, único hospital do município de Arraias, em Tocantins.
A matéria explica o motivo pelo qual o hospital ficou fechado por quatro anos depois de ser inaugurado, em 1995: “Faltavam médicos que quisessem aventurar-se naquele fim de mundo”. Foi quando a cidade “conseguiu importar cinco médicos da ilha de Fidel e, assim, abrir as portas do hospital”.
Infelizmente, a situação de hoje não é muito diferente. O governo da presidente Dilma Rousseff, com Alexandre Padilha no ministério da Saúde, anunciou a contratação de quatro mil médicos cubanos para trabalhar em 701 municípiosque não foram escolhidos por nenhum profissional inscrito no programa Mais Médicos.
Diferente de quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso firmou o convênio com Cuba, no entanto, desta vez a revista cobriu o assunto escancarando seu preconceito. Chamou o que antes era “a tropa vestida de branco de Cuba” de “espiões comunistas”. O colunista Reinaldo Azevedo os chamou de escravos.
Em outro trecho, a matéria diz: “os cubanos são bem-vindos”, ressaltando, porém, que a contratação desses médicos era irregular, motivo que também é trazido à tona atualmente. Apesar dessa pequena crítica, o destaque do texto de 1999 fica para histórias de personagens cubanos que pretendiam melhorar de vida no Brasil e trabalhar com amor. Inexplicavelmente, agora, sob o governo petista, a posição da revista mudou completamente. Por quê?
Abaixo, a reportagem de Veja de outubro de 1999:
médicos cubanos brasil veja
Matéria de Veja sobre médicos cubanos no Brasil – outubro de 1999
médicos cubanos brasil revista veja

Médicos estrangeiros? Para que?



Os médicos brasileiros não querem trabalhar no interior, nada os convencem a arrumar as malas e irem para os locais mais longínquos do país. Mesmo a iniciativa privada, prefeituras, Estado ou a União oferecendo salários gigantescos. Um profissional liberal com curso superior recebe em torno de 4 a 5 mil reais em bons empregos. São oferecidos aos senhores médicos de 10 a 15 mil reais para irem trabalhar no interior e eles não aceitam. Assim sendo, o Governo Federal criou o programa Mais Médicos, visando oferecer a população de cidades médias e pequenas, profissionais que possam cuidar na saúde dessa gente.

Inicialmente o programa abre inscrição para que médicos brasileiros possam candidatar-se a vagas para trabalharem no interior do Brasil, recebendo uma bolsa de 10 mil reais por três anos. Não atendendo a meta, serão recrutados profissionais de outros países que queiram trabalhar.

Os médicos de Cuba serão os profissionais que mais trabalharão dentro do programa mais médicos, mas por que os cubanos? Primeiro a medicina de Cuba é considerada uma das melhores do mundo, embora a grande mídia brasileira relute em dizer o contrário. Segundo os médicos são formandos levando em consideração o social, o bem comum, em realmente salvar vidas, ao contrário de nossos médicos que visam unicamente dinheiro.

Nossos profissionais da medicina são arrogantes, prepotentes, mal educados, e não sabe tratar as pessoas, é comum ver cenas de pacientes sendo maltratados por médicos em todos os hospitais sejam ele público ou privado, ser recebido bem por um médico, ele falar de forma clara e objetiva sobre o problema de saúde do paciente torna-se cada dia mais difícil no país.

Um médico de Cuba ao ser questionado sobre se o governo cubano ficaria com parte do dinheiro da bolsa que ele receberá, disse: “Nós somos médicos por vocação e não por dinheiro. Trabalhamos porque nossa ajuda foi solicitada, e não por salário, nem no Brasil nem em nenhum lugar do mundo”


Que venham os médicos estrangeiros! Esperamos que nossos psicopatas vestidos de jaleco branco aprendam com os estrangeiros, especialmente com os cubanos. E finalmente ajudem a melhorar nossa tão precária saúde.

domingo, 18 de agosto de 2013

Até que fim a PB será reconhecida como área livre de Aftosa com vacinação

Após varios anos sem registrar foco da doença, até que fim o MAPA irá reconhecer o estado da PB como área livre da febre aftosa com vacinação

Do G1, em Brasília, reportagem na integra....
O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, anunciou neste domingo (18) em Paragominas (PA)  que mais oito estados brasileiros, nas regiões Norte e Nordeste, serão reconhecidos como áreas livres de febre aftosa.

A febre aftosa  é uma doença viral, altamente contagiosa, que atinge principalmente, bovinos, bubalinos e suínos. A doença não atinge cavalos nem seres humanos. Os registros de casos da doença geram prejuízos econômicos ao país por dificultarem a exportação de carne e por provocarem perdas na eficiência produtiva

O anúncio foi feito durante a assinatura da instrução normativa que torna o norte do Pará livre da doença – o sul do estado já possuía esse status. Nos próximos dias, o ministro deverá assinar o termo que reconhecerá como livre da aftosa os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.Segundo o ministério, com a ampliação da zona livre de aftosa, 99% do rebanho nacional (cerca de 205 milhões de cabeças) de bovinos e bubalinos (búfalos) passam a ficar em regiões livres da doença, segundo o ministério.

Com isso, somente Amapá, Amazonas e Roraima continuarão como áreas consideradas infectadas. Mesmo com as mudanças, todos os estados precisam manter o calendário de vacinação contra a doença. Atualmente, Santa Catarina é o único estado considerado livre da febre aftosa sem vacinação.

O reconhecimento dos novos estados se deu após auditorias do 
Ministério da Agricultura que envolveram 68 mil animais em 1,9 mil propriedades, onde foram comprovadas a ausência do vírus da doença.

Reconhecimento internacional

De acordo com o ministério, em outubro deste ano a pasta enviará pedido à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para que a zona envolvendo os oito novos estados livres da febre aftosa tenham reconhecimento internacional.

“Quando esses estados forem certificados pela OIE, 78% do território nacional será reconhecido internacionalmente como livre de febre aftosa, diminuindo as restrições de trânsito interno e possibilitando a abertura de vários mercados ainda inacessíveis para os produtos dessa zona”, disse o ministro, segundo informou a assessoria de imprensa do ministério

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

EMATER de Santa Cecília-PB realiza curso sobre Biofertilizante

Os efeitos negativos causados na produção agropecuária nordestina devido à seca, que em alguns lugares é a maior dos últimos 50 anos, têm alertado os agricultores a buscarem alternativas eficientes para que possam viver de maneira digna no semiárido.

A EMATER-PARAÍBA como órgão oficial do estado relacionado à extensão rural vem buscando levar aos agricultores técnicas que auxiliem o agricultor a conviver com a seca.

Dentre as experiências exitosas que estão sendo desenvolvidas pela empresa estão os trabalhos em Santa Cecília-PB no Território do Vale do Paraíba. Diversas ações voltadas para a convivência com a seca vêm sendo aplicadas no município, cada mês um evento de divulgação de técnicas é realizado nas comunidades rurais. Este mês foi realizado o curso sobre a fabricação de biofertilizantes.

Biofertilizante é um adubo orgânico, bastante utilizado na agricultura orgânica, agroecológica e demais ramos da agricultura sem agroquímicos. Pode ser aplicado diretamente no solo, ou como adubo foliar, sendo esta última à forma mais utilizada pelos agricultores. A principal função do biofertilizante é substituir os fertilizantes químicos na nutrição das plantas, mas seu uso é mais amplo, podendo ser aplicado como defensivo natural contra diversas pragas e doenças, como forma de aumentar os fitohormônios das plantas, solução nutritiva em hidroponia, dentre outros.

Uma das formas que vem ganhando destaque entre os agricultores familiares do semiárido é o uso de biofertilizantes como solução nutritiva para produção de milho hidropônico. A hidroponia do milho que foi muito divulgado no inicio da década de 2000 não prosperou no estado da Paraíba, devido à falta no mercado da solução nutritiva. Pesquisas indicaram que os biofertilizantes são excelentes fontes de nutrientes, que podem ser utilizados como solução nutritiva na prática da hidroponia, assim sendo, a hidroponia do milho voltou a ser uma boa alternativa para a alimentação animal no semiárido, já que a fabricação do biofertilizante é simples e são utilizados materiais que podem ser encontrados facilmente em qualquer propriedade rural.

O curso sobre biofertilizante foi realizado dia 15/08/2013 na comunidade Maniçoba na propriedade do agricultor familiar José Correia e foi ministrado pelo Assessor Regional da EMATER em Campina Grande o engenheiro agrônomo Tarciso da Costa Ramos com apoio técnico do Extensionista Local, Ailton Francisco dos Santos. O evento teve como parceiros a Cooperativa Santa Cecília e a Prefeitura Municipal. E contou com a participação de agricultores familiares, lideres comunitários, presidentes de associações rurais, e dirigentes da Cooperativa Santa Cecília.

O Objetivo do curso foi à confecção de biofertilizante para ser utilizado como solução nutritiva na hidroponia do milho que será feita em várias comunidades rurais, buscando mais uma fonte de alimentação animal neste período de escassez. O Curso sobre hidropônica do milho será no mês de setembro, após o processo de fermentação do biofertilizante estiver completo. 

Segue fotos do evento



















domingo, 4 de agosto de 2013

Estudantes de Escola Estadual Interditam BR-230 em Junco do Seridó-PB

A quase vinte anos sem passar por uma reforma estruturante a Escola Estadual Ezequiel Fernandes em Junco do Seridó-PB está sem condições de funcionar, para não perderem o ano letivo, a Secretaria de Educação do Estado resolveu alugar casas em diferentes locais do município para que as aulas sejam ministradas, muitas dessas casas não possuem uma infraestrutura básica para um bom funcionamento de uma escola, devido as péssimas condições dos locais o aprendizado da maioria dos estudantes está prejudicado. Nada de concreto foi feito até o momento por parte do Governo Estadual, apenas promessas de reformas. Desta forma os alunos da referida escola fizeram uma mobilização e interditaram no dia 02 de agosto a principal rodovia do Estado, a BR-230, a interdição durou algumas horas, e os estudantes querem a reforma da escola para que possam estudar tranquilamente. O Ato contou com a participação de dezenas de estudantes da Escola Estadual Ezequiel Fernandes e foi pacifico durante todo o tempo.